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 Carnaval em Penamacor
 A animação esteve ao rubro nas Termas de São Tiago
 
 
 
  
    | Às 8.30h de 18 de Fevereiro, embarcaram 38 "foliões" com desejo de gozar a vida e o seu Carnaval, tendo como destino a vila de Penamacor. A meio do percurso, a habitual "paragem técnica" (!!!). Em sintonia com o "ratinho" do apetite, chegamos à Sertã, local escolhido para almoço. Com serviço impecável, o Restaurante Ponte Velha merece elogio. 
 Restabelecidos, voltámos à estrada em direcção ao destino.
 
 Chegados, depois das obrigações legais, todos recolheram aos seus aposentos para descanso – passear também cansa – até porque a noite estava destinada ao baile de máscaras. Com concurso!!!
 
 Conforme programa, às 20.00h tocou o jantar. Alguns "foliões" não perderam tempo – vinham mascarados! No final do jantar, o "conjunto musical" deixou a música ambiente para atacar na festa. Aí, começaram a desaparecer vários convivas. Até pareceu que iam dormir. Engano: pouco tempo passou para assistir à entrada de mais mascarados. Então começou o verdadeiro Carnaval. Chegou a hora do concurso. Aqui, a isenção foi total. Júri independente (colega Carlos Martins integrado noutro grupo). Depois de muito pestanejar, decidiu premiar (por ordem): "Palhaço", "Maléfica" e "Mini". E a festa continuou.
 
 A manhã do dia seguinte era livre. Tudo à vontade do freguês!
 
 Após o almoço, passeio por Penamacor. Deixámos o transporte e ficámos livres.
 
 Deu para apreciar a bela panorâmica que proporciona a zona alta, a Torre do Relógio, a Igreja Matriz e visitar o Museu Municipal, com artes diversas.
 
 Pelas 17.00h, cansados, porque em Penamacor não há plano, voltámos ao hotel.
 
 O jantar referia "Matança do Porco". É verdade... mas já prontinho a comer!
 
 Mais música ao vivo. Só que o pessoal estava por baixo; na manhã seguinte tocava cedo a alvorada; daí, recolher para descanso.
 
 Dia 20. Saída para visita à aldeia de Monsanto. Chegados, saltámos fora com liberdade até à hora de almoço (na localidade). Quem quis foi ao Castelo, à Igreja Matriz, a lojas de lembranças e ao pão(!). Alguns aproveitaram para "matar o bicho" na companhia de bolinhos de bacalhau e outros petiscos!
 
 Deu para sentir nas pernas que Monsanto peca pelo sobe e desce. Mas, a bem da verdade, é linda!
 
 À hora marcada, no restaurante Cruzeiro, saímos do ritual de hotel. Foi servido um "lauto" arroz de galo para aliviar o palato.
 
 Terminado o repasto, torna viagem em direcção à aldeia de João Pires para apreciar o seu casario, a Igreja Matriz, o Museu Paroquial e o sossego!
 
 De regresso ao hotel, o merecido repouso. A hora de jantar, que se propunha "brasileiro", chegou. Correspondeu ao nome. Como habitual, lá estava música ao vivo. Música teve, as "canetas" é que não aguentaram tanta "farra".
 
 O cansaço começou a vencer os foliões. É da vida: quem andou, agora anda mais devagar!
 
 Ainda tivemos o prazer de assistir a uma "rábula" de folclore proporcionada pelo grupo do colega Carlos Martins.
 
 Por fim, chegou a manhã, que, de mansinho, nos disse: Prepara a mala, almoça um cozido à portuguesa e vai para casa, que são horas. Dito e feito.
 
 Bem-mandados, recolhemos ao nosso transporte… e até ao próximo Carnaval.
 
 Por José Santos, 10-05-2023
 
 
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